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Como a tecnologia pode promover a justiça no futebol?



A tecnologia pode colaborar com os árbitros (“juízes”) e auxiliares (“bandeirinhas”) nas tomadas de decisão e promover a justiça nos resultados dos jogos.

Os torcedores mais conservadores alegam que o uso da tecnologia tiraria o romantismo do futebol porque os erros de interpretação dos árbitros e dos auxiliares fazem parte do jogo, outros acreditam que a função do árbitro e dos auxiliares seriam relegados a segundo plano. Ambos os argumentos deixam de lado o velho ditado “que vença o melhor”.

A tecnologia deve ser pensada com o propósito de colaborar com alguém ou com alguma atividade. Assim sendo, sensores afixados à bola de futebol e ao corpo dos jogadores ajudariam o árbitro e os auxiliares com relação a questões objetivas e binárias, como por exemplo: foi gol ou não? A bola saiu ou não? O jogador está impedido ou não?

Fica a cargo do árbitro e dos auxiliares decidirem sobre questões subjetivas como faltas, pênaltis e etc.

Os apaixonados por futebol, que assistem a mesma jogada em todos os canais de televisão, em zoom, em slow motion, de todos os ângulos possíveis e imagináveis, com direito a tira-teimas e em Full HD, não suportam mais ver os erros, que evidentemente fazem parte da natureza humana, como pênaltis anulados e impedimentos mal marcados, prejudicando os seus times.

Perder um campeonato ou uma partida porque o outro time foi melhor dói, mas faz parte do jogo, porém perder por conta de um gol anulado por engano, por exemplo, é acima de tudo injusto.

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